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Tendências de Compliance para 2022

  • novembro 29, 2021
  • Redação LEC

Um dos fatores que diferenciam os profissionais que se destacam no mercado de trabalho é a forma como se preparam para o futuro, pensando em como vão impactar o mercado positivamente. Por isso, é muito importante que você conheça as tendências de Compliance para 2022, e prepare-se desde já.

Quais são as tendências de Compliance para 2022?

Primeiramente, precisamos esclarecer que o cenário de “Compliance” não é homogêneo em todo o país, variando por região, segmento, porte e perfil das empresas etc. Portanto, é preciso que você analise as tendências de acordo com a realidade de cada instituição, bem como o seu momento e cultura.

Cada organização é única, e tem as suas características e peculiaridades, tem o seu modelo de negócio e sua maneira de lidar com os riscos, além de seu porte, sua estrutura de capital e está em um momento bastante particular. 

Esse contexto, bastante diversificado não é algo pontual, vai continuar acontecendo, afinal, o mercado está em constante movimento; assim como as empresas.

Como profissional da área, é importante que você compreenda cada cenário de forma personalizada, com um olhar específico para a cultura da empresa, e para o nível de engajamento da instituição com o programa de “Compliance” – além de sua robustez e maturidade.

Por isso, quando o assunto são as tendências de “Compliance”, é preciso ter essa visão de que são muitos os cenários existentes; e de que você precisará se adaptar ao nível de engajamento com “Compliance” de cada organização. Além de considerar a relação do “Compliance” com a alta gestão, a aderência dos colaboradores, e a inter-conexão com outras áreas, tais como a Governança e a Sustentabilidade. 

A diferença entre projeto e programa de Compliance

Apenas falar que o ramo de “Compliance” vai continuar em crescimento, seria muito básico. Esperamos que esse crescimento, e fortalecimento, seja constante.

Portanto, vamos apresentar duas tendências que fazem mais sentido para empresas que veem o programa de “Compliance” de fato como um programa (permanente) e não como um projeto (“pontual”).

Isso porque projetos têm começo, meio e fim. Já um programa, é algo constante, que não acontece só uma vez, mas se mantém na busca por novos ajustes, com o foco em continuar fazendo o que é certo em todos os âmbitos.

Confiamos que as organizações que efetivamente busquem uma cultura de integridade e de sustentabilidade, decidam pelos programas permanentes de “Compliance” e “Governança”.

Mesmo que outras empresas ainda sejam de menor porte, e que não contem com essa visão sobre a área, é preciso manter as tendências que vamos apresentar a seguir no seu radar; já que o segmento está em crescimento constante, e as instituições tendem a avançar cada vez mais nesse sentido.

1. Inovação além da tecnologia

Quando o “Compliance” ainda era uma novidade no Brasil (nos anos 1990), era comum que a visão sobre o ramo fosse apenas relacionada à corrupção, ou seja, a sanar irregularidades ou mesmo prevenir situações, basicamente ligadas ao Estado/Governo. 

Porém, o “Compliance” é muito maior do que “isso”, e vai muito além, pois prega a Integridade. 

Ou seja, existem vários outros cenários para que as organizações estejam em conformidade — como podemos citar a questão da proteção de dados, aspectos regulatórios e concorrenciais, e outros que também devem ser abordados nos programas. 

Lembramos, assim, que o “Compliance” consiste em ajudar as empresas a “fazerem as coisas corretas do jeito certo” e, como já citamos, o mercado está em movimento constate; e é preciso que as organizações sejam sempre atualizadas, criativas e inovadoras.

Quando o assunto é inovação, é comum pensarmos apenas em automação, assim como em novas tecnologias e softwares. Entretanto, também é necessário que as organizações percebam que inovação é algo bem mais amplo e mais profundo, por vezes questionando o próprio modelo de negócios e o segmento, ou seja, é preciso que estejam dispostas a irem muito além da tecnologia.

Empresas realmente criativas e inovadoras, tem que buscar maneiras diferentes de melhorar e desenvolver o negócio, procurando novas maneiras de atuar, novos produtos e serviços, bem como formas de lidar com o mercado, além de estarem atentas para que tenham ações que reforcem uma cultura positiva e ética.

Integrando, portanto, o Programa de “Compliance” a empresas que precisam ser cada vez mais inovadoras, entende-se que tais programas precisem focar cada vez mais na integridade e da sustentabilidade das organizações, de forma completa, ampliando o conceito de “Compliance Pleno”.

A forma como o programa vai ser abordado na instituição precisa ser pensada com um olhar particular. Existem os pilares do programa de Compliance, contudo, não há regras sobre a maneira de implementação, ou seja, não precisa ser feito da mesma forma em todas as instituições. 

Muitas vezes, a inovação pode estar na amplitude, como a co-relação com sustentabilidade e governança corporativa, e, em outras, estará nos “detalhes” — no formato, no alcance ou no cronograma de treinamentos, em um software específico para ser o canal de denúncias anônimas, no acompanhamento da tomada de decisão quanto a pontos ligados ao ESG, ou em qualquer outro ponto que pareça simples e comum, mas que, com alguma adaptação, proporcione um aspecto mais inovador para a empresa.

2. Maior foco em ESG

A grande questão que vem crescendo no mundo corporativo e que certamente estará na pauta de todos os conselhos e diretorias das empresas é o ESG (Environmental, Social and Corporate Governance — em tradução livre: Governança Ambiental, Social e Corporativa), que consiste na construção do conceito de sustentabilidade plena das organizações; considerando não apenas os aspectos financeiros e econômicos, mas também a revisão de todas as suas operações para que se respeitem as bases da boa governança corporativa, direitos humanos e sociais, inclusão e responsabilidade pela relação com o meio ambiente.

Sem dúvidas, esse ponto é uma grande tendência, que dominará o cenário de negócios nos próximos anos, demandando mudanças de posturas e até de modelos de negócios em alguns casos.

Muitas instituições já estão revendo seus planejamentos e programas para buscar maneiras de ter processos corretos, também, em termos de sustentabilidade, aliando o “Compliance” ao que hoje se entende como uma evolução da Governança Corporativa.

Essa sigla com apenas três letras tem enorme impacto, exige coragem e coerência, e já tem transformado o universo corporativo, uma vez que a Governança mais evoluída, considerando mais aspectos, precisa focar na operação mais sustentável. Isso afeta não apenas a cultura e comunicação da empresa, mas, também, a maneira como ela opera por completo – e até mesmo como se relaciona com o meio ambiente, colaboradores, parceiros, terceirizados, fornecedores, com a sociedade e com o Planeta.

O interessante desse aspecto em focar no ESG é que as empresas dão mais importância às pessoas de forma geral — pois se preocupar com funcionários e colaboradores é essencial, mas ainda assim, é somente o básico – e muitas vezes não considera a diversidade, a inclusão e os direitos sociais. Por isso, no contexto da ESG, a sociedade também passa a ser um ponto relevante para as organizações, agindo também como “fiscais”.

Afinal, as empresas impactam o mundo de diversas maneiras, direta e indiretamente, no tocante a meio ambiente, a recursos naturais, a insumos e matérias primas, pessoas etc; e é necessário que façam isso pensando na sustentabilidade.

As organizações precisam encarar o ESG de forma corajosa e coerente, resistindo à tentação de considerar como se modismo ou estratégia de marketing fosse, ou ainda de cuidar de apenas alguns dos seus pilares.

O grande risco seria cair no equívoco de apenas focar em alguns pontos, ou de tentar mostrar apenas aspectos positivos, por exemplo apresentando ao mercado materiais que comuniquem ações sustentáveis, deixando a comunicação ser maior do que a realidade. 

Dessa forma, como a integração com o ESG e com a Governança Corporativa, com foco em sustentabilidade, é uma das tendências de “Compliance”  para 2022, a sugestão é que se trabalhe pela Conformidade, Integridade e Sustentabilidade –  como um todo; construindo empresas mais responsáveis.

Outros assuntos relevantes sobre Compliance

Abordamos, assim, as duas principais tendências de “Compliance” para 2022, com um olhar mais direcionado a pontos que estão ganhando cada vez mais destaque, e que podem diferenciar as empresas no próximo ano.

Contudo, outra forma de identificar tendências é olhar para o passado e para o presente, analisando as mudanças que têm ocorrido, na sua empresa, no seu segmento e nos mercados em geral.

Conhecendo esse contexto, também vale o lembrete para você ter atenção com tudo que envolva o cenário da economia baseada em tecnologia, em automação, em sistemas, em dados e a supervalorização desses ativos. No tocante especificamente a dados, procure saber mais sobre a LGPD, a PEC 17/2019 e outros assuntos relacionados.

Como se preparar para atuar na área de Compliance em 2022?

Agora é a sua chance de dar um passo a mais e ir além do conhecimento sobre as tendências de Compliance.

Continue acompanhando as atualizações sobre o ramo no blog da LEC e no LECCast, mas também considere desenvolver as suas habilidades de forma direcionada, com um dos nossos cursos sobre Compliance.

 

Colaboração Leonardo Barém Leite, sócio sênior do escritório Almeida Advogados, especialista em Direito Societário e Contratos, M&A, Governança Corporativa e ESG, “Compliance”, Projetos e Direito Corporativo.

Imagem: Freepik

Foto de Redação LEC

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