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Liderança capacitada, o melhor caminho para o ESG

 Liderança para que haja sustentabilidade nunca foi tão demandada e será um divisor para os líderes que estarão na ativa nesses novos tempos. Assim, também será necessário levar seus liderados a desenvolver conhecimentos, habilidades e atividades para aplicar tais premissas em suas funções.

Nessa lógica, as empresas precisam, cada vez mais, de líderes capacitados e em desenvolvimento contínuo para que transpareçam atitudes positivas sobre ESG e conquistem os novos talentos, principalmente, a geração futura, que comandará a economia mundial com muito mais diálogo, inovação, criatividade, diversidade e sustentabilidade. 

Em relação às lideranças empresariais, os executivos precisam entender seu papel na sociedade e compreender o poder da caneta. A última linha do balanço sempre será olhada, até porque, uma empresa que não é rentável não consegue cumprir seu papel e não  vai entregar valor aos acionistas ao criar um negócio que não se sustenta no longo prazo.

Isto significa uma liderança preocupada não só com os números, mas com as pessoas. A figura do líder como apenas um executor, como a pessoa que apenas bate as metas também tem sido questionada. Mudança de mentalidade é um processo paulatino e, não raras vezes, lento, mas que precisa ser implementado, pois liderar no período pós-pandêmico será mais desafiador. O líder precisará trazer seus liderados para essa pegada robusta da recuperação econômica e agregar os preceitos dessas agendas complexas e demandantes mundialmente.

As competências mais esperadas dos líderes no cenário atual são aquelas que garantem fluidez na aplicação das diretrizes ESG. Para que esse movimento aconteça na prática é preciso educar as lideranças.

Desenvolver líderes é mais do que fazer treinamentos soltos e pontuais,  é preciso ter estratégias completas para engajar pessoas, motivar times e criar grupos com gestores prontos para lidar com as diferentes adversidades. Reunimos alguns pontos importantes de serem observados dentro de seu negócio:

  1. Identifique as prioridades para o desenvolvimento de profissionais;
  2. Tenha programas atualizados e personalizados;
  3. Invista em ferramentas de conhecimento;
  4. Mensure os resultados.

Finalmente, a tomada de decisões pode impactar a vida profissional dos líderes, de seus colaboradores e dos rumos dos negócios de uma empresa. O processo de decisão deve levar em consideração os riscos existentes, bem como ser norteado por princípios éticos, principalmente os voltados para a transparência, licitude e responsabilidade. Se uma decisão for norteada apenas pelo ganho ou pelo ego existe uma forte probabilidade de o resultado não ser o almejado.

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Por Patricia Punder, Expert em Compliance, Governança Corporativa, LGPD e ESG. Fundadora do escritório Punder Advogados, com atuação nos temas citados, além de investigações e gestão de crises reputacionais.
As opinões contidas nesta publicação são de responsabilidade exclusiva da autora não representando necessariamente a opinião da LEC ou de seus sócios.
Imagem: Pexels
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