logo-lec
  • PARA VOCÊ
    • CURSOS
    • CERTIFICAÇÕES
    • EVENTOS
    • LIVROS
    • Compliance Mastermind
  • Para Empresas
  • MATERIAIS EDUCATIVOS
    • E-books
    • Leccast
    • Revista LEC
    • Comitês
  • BLOG
    • Artigos
    • Colunistas
  • CONTATO
Menu
  • PARA VOCÊ
    • CURSOS
    • CERTIFICAÇÕES
    • EVENTOS
    • LIVROS
    • Compliance Mastermind
  • Para Empresas
  • MATERIAIS EDUCATIVOS
    • E-books
    • Leccast
    • Revista LEC
    • Comitês
  • BLOG
    • Artigos
    • Colunistas
  • CONTATO
  • SOU ALUNO

BLOG

Inovação, Progresso e Desenvolvimento são ressignificados pelo E-ESG

  • julho 5, 2024
  • Leonardo Barem Leite

Você realmente consegue definir o que seja algo moderno, evoluído e decorrente de progresso, atualmente? E tem refletido (de forma crítica) sobre como as “novidades” impactam a sua vida?

Nesse contexto, a sua organização está realmente ajudando as pessoas a viver melhor, ou apenas criando demandas, necessidades e “modernidades”?

Propomos com este breve artigo que todos nos questionemos acerca de nossas rotinas e práticas atuais, e sobre o que queremos; sobre o que torna nossas vidas efetivamente melhores, e se o “novo” é sempre melhor (ou se há limites).

Entendemos que exista um certo “senso comum” que defenda que o melhor é sempre o mais moderno, o novo, o que se proponha a ser mais evoluído e decorrente do progresso, mas nem sempre refletimos de forma crítica, e profunda, sobre o que de fato seja o melhor.

 Precisamos reavaliar se realmente sabemos o que queremos em termos de estilo e modo de vida; conceitos que passam por uma reflexão ainda maior sobre evolução, modernidade, progresso, automação e desenvolvimento. 

Atualmente, o que você entende que seja evolução e progresso? O futuro da automação, que talvez nos leve a termos “máquinas” para tudo, é o melhor? O desenvolvimento das cidades rumo às florestas de concreto, e a alimentação em cápsulas é o que queremos? E o convívio “pessoal” em ambiente meramente digital, bem como a troca dos esportes “físicos” pelos digitais? E as experiências com músicas e espetáculos apenas pelos canais tecnológicos? E os passeios por rios e mares, bem como campos totalmente poluídos e cheios de plásticos e outros resíduos? O crescimento permanente das cidades de concreto, inclusive com adensamento extremo, é de fato a melhor solução para as pessoas ou precisamos repensar a “obrigação” de se viver nas cidades grandes?

A questão da sustentabilidade nos remete a uma grande revisão de estilo de vida, de convívio com a tecnologia/automação, com o que se considere moderno e desenvolvido, mas queremos “lançar dúvidas” sobre todo esse tema, para que as pessoas reflitam e decidam se querem continuar aceitando/ aplicando conceitos que talvez já não façam sentido, e os obriguem a “evoluir” sem limites e sem avaliação crítica.

A “evolução humana” trouxe diversos ganhos, mas cobra preços igualmente altos, uma vez que, se de um lado nos trouxe medicamentos, de outro gerou doenças, se nos trouxe comodidades e praticidades, de outros “destruiu” a qualidade de nossos hábitos diários e da nossa alimentação. Trouxe-nos equipamentos e mobilidade, mas destruiu o verde e a qualidade do ar.

Na mesma linha, se hoje temos alimentos mais duráveis (especialmente ultraprocessados), o excesso de conservantes destrói a sua qualidade e a nossa saúde, se o petróleo ajudou com a mobilidade, colabora com o excesso de carbono, de plástico e de demais resíduos, além da qualidade do ar. E os metais pesados, e o lixo eletrônico, os pneus descartados, as carcaças de veículos, os “lixões de tecidos”, dentre tantos outros “progressos questionáveis”?

Se temos uma vida urbana com praticidades e vantagens, já não temos espaços, vivemos sem verde e sem sol, em meio a barulhos e poluição, sempre “correndo” (embora nos movimentamos menos fisicamente), convivendo com dietas, exercícios, medicamentos e suplementos “inovadores” – e a verdade é que a nossa saúde “geral” não é boa. Até mesmo por conta das próprias “vantagens e modernidades” conquistadas e produzidas.

As organizações que nos apresentam produtos e serviços estão realmente oferecendo o que é melhor para as pessoas, ou chegou a hora de refletir e “revisar” vários conceitos?

Questões como o aumento das doenças “mentais” e do câncer, bem como o surgimento de novos vírus, a convivência com doenças respiratórias, assim como com a ansiedade, a depressão, o “burnout” e tantas outras, e mesmo a violência e a morte no trânsito, não demandam reflexões sobre o que estamos fazendo? O mundo todo sabe que o transporte de massas mais eficaz é o “trem/metrô”, assim como de carga, especialmente elétrico, mas insistimos em carros, motos, ônibus e caminhões – mesmo com o perigo da vida sobre duas rodas nas grandes cidades, para que as entregas sejam cada vez mais rápidas. Tudo isso continua sendo sinal de progresso?

Os principais pilares do E-ESG, que decorrem da própria Governança Corporativa, e da responsabilidade socioambiental corporativa, sustentabilidade e do capitalismo consciente (de propósito e de “Stakeholders”) têm sido divulgados, e todos lutamos para que sejam crescentemente conhecidos/ efetivamente implementados, mas defendemos que esse convite a uma sociedade melhor e um planeta preservado seja ainda mais amplo e mais profundo. E que demanda reflexão profunda e senso crítico sobre evolução e progresso.

A grande “provocação” fomentada pelo tema corporativo da atualidade impacta e se relaciona com todos, nas nossas vidas, escolhas e atuações pessoais, profissionais, familiares, sociais e coletivas, assim como com todas as organizações, instituições, governos, países, gerações, classes sociais, grupos etc., demanda escolhas e ajustes profundos. 

Os produtos e os serviços que oferecemos à sociedade com o nosso trabalho, e os que consumimos como clientes, são de fato necessários, são realmente melhores do que os anteriores, são sustentáveis? E, estamos escolhendo e comprando o que realmente precisamos, e dos melhores e mais conscientes fornecedores? Estamos considerando a sustentabilidade “para valer” em nossas rotinas?

Nessa medida, antes de seguirmos “listando” recomendações e sugestões para boas práticas E-ESG, a serem implementadas pelas organizações e pela sociedade como um todo, bem como escolhas em nossos municípios, estados, países e continentes, entendemos que precisamos (todos) reavaliar o mundo, e a vida que queremos, para que na sequência consigamos definir “como” trabalharemos nessa direção. E o que cada um de nós temos que fazer, mudar, ou deixar de fazer.

Precisamos aprofundar o “diálogo” sobre nossas escolhas, decisões, atitudes, práticas, hábitos e mesmo concepções (em quase todos os aspectos e sentidos), para que o “grande tema” não se perca em debates ideológicos e/ou partidários, bem como não “dê palco e microfone” (ou “likes”) a agressões ou defesas puramente econômicas ou financeiras desta ou daquela posição.

Em grande medida, a evolução da humanidade decorreu de adaptações (no melhor estilo de Darwin), à medida em que fomos nos “ajustando” a novas necessidades, oportunidades, descobertas e invenções, aproveitando momentos e situações, explorando novos lugares e recursos, praticamente sem reflexão, cuidados ou limites. E a seleção natural, de alguma forma “fez o seu trabalho”. Mas é preciso usar nossa capacidade de questionamento e de crítica de maneira permanente.

As revoluções industrial e tecnológica, que em grande medida nos ajudaram bastante, também trazem problemas, assim como já observamos com a automação e a inteligência artificial sem controle, sendo preciso avaliar constantemente o que de fato ajuda.

O “progresso” está nos levando a “precisar” cada vez mais de minérios e de petróleo, assim como de água e de energia, de equipamentos e de eletrodomésticos que muitas vezes compramos por “impulso” ou por uma certa “pressão social”. Essa concepção de vida, e de um “progresso” teórico, e sem fim, teria apenas pontos positivos, ou devemos avaliar todos os “prós e contras”, e em muitos casos encontrar equilíbrio, ou estabelecer limites?

Nossos antepassados, que tinham bem menos “coisas” eram realmente menos evoluídos/desenvolvidos?

Essa “visão de mundo”, que privilegiava a produção “sem fim”, trouxe-nos ao momento atual – com seus méritos e deméritos, qualidades e problemas, que de certa forma fomentaram a “evolução, o progresso, o desenvolvimento” a partir de premissas, que agora precisam ser rediscutidas/reavaliadas/ajustadas.

Nossa realidade atual, e estilo de vida podem ser efetivamente classificados como “melhores/mais evoluídos” do que os experimentados por nossas bisavós em todos os aspectos? Ou há pontos em que elas viviam de forma melhor, mais sábia/agradável/saudável, e até mesmo mais sustentável? Estamos mesmo “melhorando” e caminhando na direção “certa”?

As chamadas leis do mais forte, poderoso, esperto, rápido, tecnológico e barato, precisam dar lugar a outras “melhores”, que parem de sustentar que o “novo” é sempre melhor, e que o “antigo não serve”. Talvez nenhuma dessas “verdades” seja absoluta, e tenhamos que nos questionar bastante antes de criticar ou de resistir ao E-ESG.

Há quem acredite que precisamos de cada vez mais produtos/mais serviços, que custam cada vez mais caro, e que nem sempre nos levam a uma vida efetivamente melhor, mais saudável e mais feliz, e que “custam” o meio ambiente e muitas vidas. Seguiremos assim?

O que fizemos com povos, conhecimentos, hábitos e práticas, bem como com culturas, lugares, regiões, e mesmo com a fauna e a flora, sem contar o planeta como um todo, já não pode ser aceito. Muito precisa ser reparado, reconstruído, restaurado, e salvo, com urgência, mas “muito” já foi destruído, ou não tem salvação; e se não formos rápidos, a equação tende a piorar.

Erros anteriores, e práticas, que em algum momento foram aceitas, como explorações, tanto de recursos naturais quanto de seres humanos já não podem continuar. E não podemos considerar “normais e comuns” catástrofes e “desastres” (chamados de naturais) que vitimam pessoas, regiões, e o planeta como um todo.

Os chamados “ajustes” que a mentalidade E-ESG propõe são tantos, e tão diversos, que vão dos mais simples, rápidos e fáceis (na maioria das vezes inclusive sem custo, e até com ganhos econômicos rápidos e significativos) aos mais complexos e desafiadores (que demandam tempo, planos estruturados de transição, e investimentos).

Essa reflexão que aqui propomos passa por escolhas, decisões, atitudes, práticas e hábitos melhores. E o tema precisa ser muito pensado e analisado, pois esses pontos nos levarão a colocar em xeque muitas crenças que precisaremos abandonar.

Dentro outros aspectos e questões, sustentamos que precisamos rediscutir/reanalisar/recontextualizar/reconceituar até mesmo pontos como o que seja moderno, o que seja progresso, e que significa evolução e desenvolvimento.

Percebemos a todo momento, que nem tudo o que hoje pode ser automatizado é de fato positivo e melhor, pois muitas vezes se trata apenas de modismo, de tendência passageira, de consumismo, e de questões nos levam a mais sedentarismo, mais pressa, mais ansiedade, menos paciência, menos experiência de vida, menos contato pessoal, e a custos muito mais altos.

Como “tudo” tem ao menos dois lados, e seus prós e contras, precisamos discutir todos esses conceitos aqui elencados, para que a humanidade corrija seu curso, e trabalhe para melhorar efetivamente a sua vida, a sua existência e o planeta – com base em novos critérios e parâmetros. E com isso podermos entender o papel de cada um de nós e das organizações.

Todos os recursos são finitos e tem limites (todos), de forma que precisamos descobrir os limites até mesmo para esses conceitos que aqui discutimos, pois a luta pelo “moderno” tem levado à exploração do planeta em níveis que não são sustentáveis, e nem mesmo positivos.

Temos que entender que não teremos água para sempre se não mudarmos nossa maneira de lidar com o tema, assim como com a energia; e o aumento constante da capacidade que a vida “moderna” exige não pode continuar. Ou seja, temos que repensar e mudar!

A reflexão aqui proposta convida o leitor a identificar o que de fato está melhorando e o que está piorando, no seu modo de vida, e no mundo, para que ajustes importantes sejam feitos, em todos os aspectos. E queremos destacar, também, que nesse tema não existem “os outros”, pois somos todos agentes e responsáveis.

Felizmente tem crescido a consciência de que muitos recursos, objetos, lugares, e práticas, que por muito tempo foram considerados velhos, antiquados, ultrapassados e sem utilidade estão “voltando”. Em diversos aspectos são inclusive festejados como sendo representantes de conceitos denominados “vintage”, “retrô”, rústico, tradicional, “raiz” etc.

Um fim de semana junto à natureza, em florestas ou montanhas, bem como em fazendas, junto a animais e um estilo de vida “de antigamente” é cada vez mais procurado e valorizado (por muitas razões) . E temos que entender os motivos dessa “necessidade de retorno às origens”, pois são vários pontos a considerar.

Nas próprias cidades, vemos a crescente utilização de motes publicitários e propagandas de empreendimentos imobiliários que tentam remeter a (teóricos) ganhos de qualidade de vida, estilo de vida, e convívio com um mínimo de natureza, que eles próprios ajudam a destruir em sua implantação. E por vezes chegam a citar estabelecimentos e práticas que são igualmente eliminados por esses mesmos estabelecimentos “mais modernos e evoluídos”.

Felizmente, estamos “redescobrindo” o prazer, e a importância de retomarmos hábitos, objetos e práticas como o café coado, os laticínios naturais, a alimentação com pouco sal/açúcar/gordura,  a bicicleta, o trem, o patinete, o fogão a lenha e a maneira “antiga de cozinhar”, o banho de sol, a frequência a praças e parques, a vida do campo, a comida orgânica e natural, a conversa com calma e “face a face”, um longo telefonema, o atendimento pessoal/humano nos estabelecimentos e nos serviços, o livro físico, o disco em vinil, a decoração e a construção “antiga”, por vezes com material de “demolição”, rodas de conversa e de leitura (bem como de poesias e de música), clubes de trocas de livros,  troca de roupas em estímulo à economia circular etc. etc.

Será mesmo que ainda podemos defender que a vida estressante das grandes metrópoles, e do mundo “moderno”, que nos “obriga” a viver em meio a enormes torres de concreto, em apartamentos minúsculos e caríssimos (que para serem construídos destroem a alma dos bairros, o acesso ao sol e ao ar, as casas com quintais, o verde, o lençol freático, o estilo de vida e a calma da região), trabalhar muito longe de casa enfrentando horas de congestionamentos e transportes públicos horríveis, vivendo sem espaço/verde/sol e sem condições de caminharmos por ruas que já não tem calçadas, em meio a correrias e barulho, lidando e “conversando” com “máquinas”, “escravos” da tecnologia, lutando por progressos, evoluções, modernidades e desenvolvimentos que talvez nem mesmo queiramos, seja de fato melhor?

A realidade já desaparecida, das crianças brincando livremente nas ruas, com pouco ou nenhum espaço para preconceitos, distinções e discriminações, correndo e se divertindo, foi abandonada. A “troca” pelo “divertimento” enclausurado, em ambiente “controlado”, com pessoas “semelhantes”, com uso de toda a tecnologia possível, é de fato uma evolução?

Há exemplos a festejar de um “retorno ao passado”, como demonstração do que de fato entendemos como evolução, com a luta pelo aumento da qualidade de vida, buscando hábitos, alimentação e estilos mais saudáveis, e considerados, também, mais sustentáveis. Em diversos casos, são coisas e hábitos que nos proporcionam, inclusive “experiências” (por vezes até mais caras do que as “mais modernas”).

Aprendamos que não existe o “jogar fora” sendo preciso repensar, reduzir, reutilizar, e em último caso efetivamente reciclar.

Essa reflexão é importantíssima, ampla, profunda, e urgente, pois a humanidade precisará tomar decisões que definirão a nossa vida, e a possibilidade ou não da continuidade da humanidade. E as organizações que são formadas por pessoas e para pessoas, também precisam!

Os grandes desastres climáticos são complexos, pois decorrem de diversas questões, causas e ações compostas por ocupação de áreas que jamais deveriam ter sido ocupadas, destruição de biomas e de regiões, poluição de todo tipo, mau uso de solo, água, fauna e flora etc. E precisam ser melhor entendidos, para que consigamos reduzi-los

Reflita, e você perceberá que precisa reavaliar seus hábitos e preferências, que o chamado progresso nem sempre é evolução.

Essa reflexão ajudará a entender mais sobre o E-ESG, demonstrando que não é modismo, ideologia, passageiro ou plenamente “optativo”, e muito menos fruto de preferências partidárias, pois depende de nós e de nossas escolhas diárias. Afinal, as organizações, os países, e o mundo todo, somente farão esses ajustes se a sociedade como um todo quiser. Repense!

Desenvolva-se e garanta sua certificação profissional em ESG

Inscreva-se agora no curso de Liderança ESG da LEC e posicione-se em busca de uma carreira de impacto.

Tenha acesso a conhecimentos e habilidades compartilhadas por profissionais que entendem do ramo e têm experiências práticas para compartilhar, ferramentas úteis e uma certificação reconhecida internacionalmente. Com este combo, você terá tudo o que precisa para se destacar em um mercado que não para de crescer.

As opiniões contidas nas publicações desta coluna são de responsabilidade exclusiva do Autor, não representando necessariamente a opinião da LEC ou de seus sócios.
Imagem: Freepik
Foto de Leonardo Barem Leite

Leonardo Barem Leite

Sócio sênior do escritório Almeida Advogados
AnteriorAnteriorA Nova Lei de Licitações, as compras eletrônicas e as fraudes: uma nova esperança
PróximoUso de dispositivos pessoais para fins corporativos: sim, não ou talvez?Próximo
Facebook Linkedin Instagram Youtube
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
CONTEÚDOS GRATUITOS
PODCAST
COMPLIANCE
LEGAL
ETHICS
LEC COMMUNITY

ESTÁ COM DÚVIDA?

Fale com um especialista

ARTIGOS MAIS LIDOS

  • Comportamiento Antiético: Aprende cómo identificar y qué hacer - 12.279 views
  • Código de Conducta Ética: Conoce 6 consejos para elaborar un Código de Ética - 6.629 views
  • Decreto nº 11.129/2022 – Regulamentando a “Lei Anticorrupção” - 6.120 views
  • Compliance Trabalhista — O que é e Como se Preparar? - 4.301 views
  • Quanto ganham os profissionais de compliance no Brasil? - 4.096 views

ARTIGOS RECENTES

#160 | Estratégias de negociação | Com Diógenes Lucca

Todas As Gerações De Pessoas Precisam Ser Igualmente Respeitadas, Acolhidas E Incluídas

#159 | Compliance como conduta humana | Com Carolina Gazoni

A Importância dos Controles Internos de Compliance para a Integridade das Empresas

Felicidade, Bem-Estar e Integridade: influência direta no Comportamento Ético nas Organizações

TAGS
10 Pilares (4) Acordo de Leniência (3) assédio (4) auditoria (5) banco central (3) bitcoin (3) blockchain (3) canal de denúncias (8) carreira (4) codigo de conduta (7) compliance (137) compliance ambiental (4) compliance anticorrupção (5) Compliance Digital (4) Compliance Financeiro (8) compliance officer (3) congresso de compliance (3) Congresso Internacional de Compliance (8) controles internos (3) corrupcao (7) CVM (3) Código de Ética (7) due diligence (11) Estatais (2) etica (7) Executive Coaching (8) fcpa (3) gestão de riscos (12) governança corporativa (2) Guia de Serviços e Ferramentas de Compliance (3) integridade (3) investigações (3) lavagem de dinheiro (5) lei anticorrupção (11) lgpd (3) liderança (2) operação lava jato (4) petrobras (7) programa de compliance (14) Revista LEC (12) riscos (6) Tecnologia (3) transparência (3) Treinamento (3) órgãos públicos (2)

A LEC

  • Sobre
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Código de Conduta
  • Política Anticorrupção

Cursos, eventos e certificações

  • Online
  • In Company
  • Eventos
  • Certificações

Contato

  • +55 11 3259-2837
  • +55 11 98924-8322
  • contato@lec.com.br

Fique por dentro das novidades da LEC, assine a Compliance News abaixo:

  • © LEC - Todos os direitos reservados.
  • | LEC Educação e Pesquisa LTDA
  • - CNPJ: 16.457.791/0001-13

* Site by Mamutt Design