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Foque No Econômico – O Primeiro E, Do E-ESG

  • novembro 4, 2024
  • Leonardo Barem Leite

A conscientização global sobre a urgência de encontrarmos maneiras efetivas de sobrevivência da humanidade (e da vida em geral no Planeta) conta com um grande aliado, que nem sempre é lembrado de início e, que “faz toda a diferença” no ambiente corporativo – o primeiro E (do E-ESG).

As organizações precisam de eficiência e de resultados, e ainda que já se saiba que tais resultados não são, e não podem ser, apenas financeiros, temos que admitir que em muitos casos ainda é o primeiro ponto a ser observado. E temos que unir forças e esforços.

Mesmo investimentos de impacto positivo e mais conscientes e sustentáveis, precisam considerar aspectos econômicos, de forma que é justamente por essa razão que o E-ESG começa pelo ponto econômico.

Engana-se quem acredita que seja possível afastar esse “E” (a questão econômica) da pauta ESG, sendo realmente preciso que passemos a usar a terminologia completa, e que “foquemos” no econômico.

Temos que ser práticos para sermos efetivos, e a visão apenas romântica da questão terá alcance limitado se considerarmos o universo global de situações e de organizações.

Não se trata propriamente de priorizar este ou aquele ponto, mas de entender e de demonstrar, que as questões são interligadas, e que não haverá negócio e nem organização (e nem mesmo humanidade) se a destruição do meio ambiente e as crises sociais continuarem como estão. E que, justamente nesse contexto, as organizações precisam ser mais sustentáveis para ganharem e valerem mais, e para seguirem lucrando (e mesmo existindo).

Os efeitos destruidores que temos experimentado (nos pilares ambientais e sociais) são tremendos e já impactam negativa e profundamente a todos, das mais diversas formas, sendo impossível que as pessoas não vejam que precisamos agir – e logo! Mas temos que conscientizar a todos, e cada um de uma forma e com uma abordagem, visando o conjunto.

Neste breve artigo destacamos, portanto, que ao constatarmos que ainda há quem seja contrário ao tema da sustentabilidade plena, ou mesmo que não lhe dê atenção, o caminho é apresentarmos a essas pessoas que não se trata de ideologia, nem de modismo, nem de teses meramente apaixonadas, mas de efetiva sobrevivência – inclusive financeira e econômica.

O tempo (assim como o espaço deste texto) é curto e limitado, mas temos que registrar que em muitos e muitos casos, as organizações já percebem que otimizar recursos, insumos, matérias primas de todo tipo, através de processos melhores, evita gastos e desperdícios, incentiva melhorias junto à força de trabalho e às parcerias, e atraem cada vez mais admiradores e clientes.

As matrizes de risco das organizações estão sendo atualizadas, tanto para encontrar mais oportunidades (especialmente as sustentáveis) quanto para identificar e gerir riscos (por vezes “novos”, a depender do segmento e do local).

Quem ainda não percebeu que as guerras, revoluções, discriminações, preconceitos, segregações, abusos de todo tipo e explorações sociais estão destruindo pessoas, comunidades, grupos étnicos, e no conjunto toda a humanidade, parece não estar percebendo que esse conjunto inclui todas as pessoas (sem poupar consumidores, clientes, parceiros, investidores etc.).

Na mesma linha, quem ainda não percebeu as tremendas e impactantes mudanças climáticas como derretimento de geleiras, tempestades e furacões, secas, magnitude de incêndios florestais, poluição dos rios e mares, desmoronamentos, enchentes, degradação da qualidade do ar, e tantas outras questões gravíssimas, e suas consequências em todos nós, precisa entender que “nesse ritmo” em breve não teremos nem mesmo o que comer e o que beber (sem contar a simples respiração).

O aspecto internacional também não pode ser afastado, pois diversos países estão evoluindo rapidamente nesse tema, e adaptando suas legislações e diretrizes para “forçar” o avanço da sustentabilidade, o que afeta organizações neles sediadas, mas também todas as demais que com elas negociam, o que tanto abre portas e oportunidades de um lado quanto fecha e gera grandes prejuízos de outro (a depender do quanto estejam todos preparados). Ou seja, organizações brasileiras estão precisando ajustar condutas, processos e procedimentos, também por questões legislativas e mercadológicas – que mesmo “distantes” lhes afetam.

Esse conjunto de situações impacta muito os negócios e todos precisam se ajustar, sendo que talvez em todos os casos o caminho central seja justamente encontrar maneiras de tornar as organizações mais sustentáveis.

E, “tudo isso” vale muito dinheiro!

O foco central que de fato prepara o alicerce para melhorias ambientais e sociais (quando não são prioridades por consciência e responsabilidade originais) é a própria melhoria do negócio, do modelo de negócio e de sua estratégia, evoluindo em processos e em procedimentos que sejam mais eficientes. Nessa linha, costuma ser praticamente automática a melhoria geral da organização, com conquista de economias em vários aspectos, e também geração de receitas, com melhorias de resultados.

Há muito tempos investidores e organizações mais conscientes já entenderam que cuidar das pessoas, do meio ambiente e do planeta como um todo é o “certo a ser feito”, mas tantos outros entenderam, também, que “fazer o certo” é uma questão ética. E que tanto o “errado” custa dinheiro, quanto o “certo” gera recursos. Em suma, agir de forma mais moderna, correta, ética e sustentável gera muito dinheiro.

Dentre muitos outros aspectos, destacamos, por exemplo, que florestas “em pé” e bem manejadas valem muito mais do que madeira ou pasto (sem contar os créditos de carbono), que rios e lagos limpos valem muito (em simplificação de captação de água, navegabilidade, atrações turísticas, melhoria de vida da população etc.), que embalagens melhores, menores, reutilizáveis e biodegradáveis são mais sustentáveis, e em muitos casos reduzem custos de tratamento de resíduos e logística reversa, que tratar melhor colaboradores e parceiros reduz custo de “turnover” e recrutamento, que encontrar maneiras mais limpas de lidar com a questão da energia é investimento que logo gera economias, e assim por diante.

Organizações que buscam a melhoria contínua e constante, de forma plena, bem sabem que conter desperdícios, melhorar processos, fluxos e procedimentos, otimizar recursos, e cuidar das pessoas, gera maiores e melhores investimentos, maiores lucros, redução em taxas de financiamentos, redução de processos judiciais e de multas, redução de perda de pessoas, e de perda de clientes e consumidores, melhoria da imagem e da reputação, redução de gastos desnecessários, melhora o resultado em fiscalizações e certificações, melhora o “valuation” aos reduzir contingências – dentre diversas outras vantagens e ganhos.

Em vários casos, já se percebe, até um letramento maior dos consumidores que, quando podem, dispõem-se até mesmo a pagar mais por produtos e serviços melhores e mais sustentáveis, ofertados por organizações de fato conscientes (e afastadas de “esgwashing”).

Desta forma, se além de “ser o certo a fazer”, ainda vale (e gera) muito dinheiro, torna-se clara a importância econômica do E-ESG para toda a comunidade mundial e para as organizações. E essa demonstração é crucial para que os incrédulos entendam que continuar fazendo as “coisas erradas” é “jogar dinheiro fora” (além de outros recursos, colaboradores, parceiros, clientes, consumidores e reputações).

Esses (incrédulos) precisam entender, também, que mesmo os campos/pontos em que a pauta E-ESG demanda investimentos e planos de transição (reiterando que nem tudo é complexo e caro, havendo uma enorme gama de mudanças e melhorias que demandam apenas decisões conscientes), a terminologia correta é justamente essa – investimento (e não gasto)

Está claro que o conjunto é fundamental, de maneira que nem se discute se o mais urgente é a questão ambiental, ou a social, ou ainda a boa governança corporativa; pois temos que agir no bloco inteiro. Mas temos que focar no pilar econômico para conseguir que eventuais organizações, e grupos de investidores e de executivos caiam na perigosa armadilha de alegar que a sustentabilidade plena é cara demais.

Atuemos, pois, em todo o conjunto de pilares e de aspectos E-ESG, a comecemos com a conscientização da importância do tema econômico.


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As opiniões contidas nas publicações desta coluna são de responsabilidade exclusiva do Autor, não representando necessariamente a opinião da LEC ou de seus sócios.
Imagem: Freepik
Foto de Leonardo Barem Leite

Leonardo Barem Leite

Sócio sênior do escritório Almeida Advogados
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