O aspecto ambiental é um dos grandes pilares da pauta ESG, e um dos maiores clamores mundiais da sociedade contemporânea, até mesmo por ser o mais evidente e “geral”, por afetar diretamente o Planeta inteiro.
Enquanto as estruturas de governança corporativa e o tema social sejam igualmente urgentes e importantes, a verdade é que o aspecto ambiental é mais “visível” para todos, pois realmente se mostra em todas as partes. E é o que mais tem mostrado a todos que é preciso conscientização global e ações concretas.
Questões sociais são, por vezes, setorizadas ou regionalizadas, em função das diferentes realidades econômicas, sociais, históricas, políticas, e locais, por exemplo. E, como consequência, nem todo mundo “percebe”, na prática e no dia a dia, os dramas vividos por quem sofre certas pressões, desafios, carências, opressões, preconceitos, desrespeitos e agressões etc.
Logicamente, temos que avançar em todos os aspectos, atuando na “pauta ESG como um todo, e de forma integrada, mas aqui procuramos abordamos esse aspecto bem específico da temática ambiental, que nem sempre é abordado em profundidade, ou seja, o que é apenas paliativo, e o que realmente precisamos fazer.
Muita gente acredita, ou ao menos defende, que os danos ambientais relativos às emissões de carbono, por exemplo, poderiam ser “efetivamente compensados” de maneira que não seria um problema efetivo. Estão enganados.
Em poucas palavras, a compensação deveria ser o “último recurso”, pois só deveríamos pensar nela para os casos em que efetivamente não se consiga reduzir. Ou seja, reduzir é a primeira meta.
E, no tocante a resíduos, também há quem acredite, ou ao menos defenda, que “basta reciclar”, o que também não é verdade.
Grande parte do impacto e do dano gerado pelos resíduos não é compensável, e as reciclagens efetivas ainda estão em parâmetros baixíssimos, quase simbólicos, em termos mundiais.
Dessa forma, ainda que devamos evoluir muito na reciclagem, e na conquista de materiais biodegradáveis e mais sustentáveis, é inegável que precisemos reduzir a utilização do que for mais poluente e danoso ao meio ambiente, e consumir menos, ao passo que no que for realmente necessário devemos buscar maneiras de reutilizar tudo o que for possível.
Nessa linha, quando avançarmos na redução do uso e na reutilização (de embalagens em geral, por exemplo), poderemos atuar fortemente na logística reversa, no descarte adequado, e na reciclagem, “apenas” do que não pudermos evitar.
Temos que considerar, ainda, as diversas realidades e a multiplicidade de estágios de “consciência” ao redor do Globo, que em grande medida colaboram para que ainda se avance bem pouco nessas questões.
Em vista de uma realidade econômica e social “um tanto melhor” do que a observada em grande parte da África, da América Latina, e do Oriente, por exemplo, nem toda a Europa, e também a América do Norte, consegue, de fato, entender os desafios e as batalhas das pessoas que vivem nessas outras regiões (que já foram chamadas de menos desenvolvidas ou em desenvolvimento); o que leva as questões sociais e humanitárias a um patamar um pouco mais “distante” das principais pautas mundiais. De outro lado, porém, diversos aspectos das emergências ambientais, e das mudanças climáticas, já são quase que igualmente observados em toda parte.
Essa visão (e essa consciência) mais “mundial” da urgência de se mudar a relação das pessoas (de todos nós e da sociedade em geral), dos governos, e das empresas, tem ajudado o pilar ambiental da pauta ESG a ganhar mais espaço nas grandes conferências internacionais, em acordos multilaterais, na grande mídia, e mesmo nos hábitos das pessoas mais conscientes. Mas ainda há bastante “discurso” e pouca prática.
Nesse contexto, a provocação pretendida com este breve artigo é chamar a atenção para alguns conceitos na esfera ambiental, que por vezes são “confundidos”, e explicar que precisamos tomar medidas concretas, atuando de maneira mais efetiva para reduzir os danos e os impactos, e não “apenas” tentar compensá-los ou lidar com eles.
Muitos dizem “acreditar” que estejamos evoluindo, mas a verdade é que ainda não se mexeu onde realmente precisamos mudar, e que as medidas concretas para se “reduzir” os danos e os impactos ainda “nem começaram”.
Temos que mudar mentalidades e prioridades, rever processos, fomentar outros estilos de vida em sociedade, que dependam menos de bens e de serviços que causem maiores impactos e danos, reduzir efetivamente todo o uso de materiais e de técnicas, bem como de processos produtivos, que causem maiores impactos e danos ambientais, reduzir o uso de certos produtos e reutilizar outros, indo bem além da mera compensação e/ou da reciclagem (que na maioria dos casos ainda é uma utopia em termos de volume global). Temos que agredir menos (e se possível bem pouco) o meio ambiente, ainda que nos “custe” mudanças de hábito, reduções de conforto e de “facilidades”, redução de “preferências” etc.
Vemos, por exemplo, que, ainda que insuficientes, alguns esforços setoriais estão ocorrendo, ao menos em termos de pesquisas e de estudos, para que se conheça mais e melhor os danos ambientais que já provocamos, e os traumas que continuamos produzindo, no tocante ao meio ambiente, para que, na sequência, se conheça, também, novas maneiras de se lidar com essas questões, o que podemos parar de fazer, e o que temos que mudar radicalmente. Nesse sentido, entender que precisamos fazer novas e melhores escolhas, por exemplo.
Abordando o tema por outro aspecto, vemos que a sociedade contemporânea “se acomodou” com certas facilidades e confortos, com cada vez mais aparelhos (eletroeletrônicos) em casa, produtos descartáveis, ar-condicionado, farturas de certos produtos, uso abundante de água e de energia elétrica, e tantos outros exemplos, que em sua maioria, não são sustentáveis – e que não mais devemos “consumir” como antes, sem se dar conta de que é preciso “reavaliar tudo isso”.
Os temas envolvidos nessa questão são inúmeros, e quase todos extremamente complexos e sensíveis, e alguns até polêmicos, de forma que os avanços são poucos e lentos, mas a grande conquista é (em termos de Planeta como um todo) que agora já se sabe que esses pontos precisam ser enfrentados, com verdade e urgência, de maneira que boa parte da sociedade mundial já percebeu que precisa colaborar. E temos que atuar em conjunto.
A maioria dos consumidores e da população em geral, por exemplo, faz bem pouco, e quase não cobra efetivamente das organizações, e das autoridades, que soluções concretas sejam realmente encontradas e implementadas.
Basta, por exemplo, que se observe a enorme quantidade de “lixo” (resíduos) que se vê todos os dias pelas ruas, nas cidades de forma geral, nos grandes centros de eventos e de espetáculos e festas, inclusive culturais e esportivos, nas praias, nas praças e nos parques, nos rios e nos mares, em bares e em restaurantes etc. A população não faz a sua parte, e nem cobra soluções efetivas das organizações e das autoridades.
E, como se sabe, não faltam propriamente leis, como no tocante aos resíduos sólidos ou ao desmatamento, por exemplo, de forma que o que precisamos é de uma grande mudança social, e global, na maneira como (todos) lidamos com essas questões no dia a dia.
Os sistemas de coleta de “lixo” na maioria das cidades brasileiras, por exemplo, são inadequados e insuficientes, mesmo nos grandes centros, sendo raros os casos de ruas efetivamente sempre limpas, de coleta adequada, de destinação correta e, de níveis realmente altos de reciclagem. Na “prática” é um dos grandes gargalos de desenvolvimento, assim como a questão do saneamento básico, que por sua vez também “sofre” com os sistemas de limpeza e de descartes inadequados/insuficientes.
Pouca gente se dá conta, por exemplo, que diversos temas mundiais como a poluição do ar, o desmatamento, a poluição do solo e o uso do petróleo, são fundamentais e são mesmo globais, mas são inicial e fundamentalmente locais, “nascendo” na nossa casa, no nosso trabalho, na nossa rua, na nossa cidade, nos nossos hábitos e nas nossas escolhas e atitudes diários.
Ainda que devamos nos preocupar (sim) com os impactos ambientais em todas as regiões, inclusive nas mais distantes, temos que aprender que os microclimas também existem, e que as atitudes nas microrregiões, nas casas, nos escritórios, nos condomínios e nas ruas, contam muito.
Como são inúmeros pontos, é preciso escolher alguns em cada debate, sob pena de não avançarmos em nenhum deles, de maneira que aqui destacamos, dentre vários outros, os perigos de se confundir temas como redução e compensação, assim como reutilização com reciclagem.
E temos, também, que evitar, e que parar, de apenas criticar e “apontar dedos” para “os outros”, inclusive outras regiões do país ou do planeta, reavaliando as nossas próprias escolhas individuais, e as nossas ações, e como participantes dos processos coletivos e maiores.
Todos os ganhos concretos com a compensação, e com a reciclagem, são importantes, e em alguma medida ajudam, sendo então positivos; mas é preciso que antes de se tentar apenas “consertar”, compensar ou reciclar, percebamos que é preciso reduzir a “produção” e o uso de determinados produtos, evitando maiores problemas.
Um dos grandes temas da atualidade é a compensação das emissões de carbono, inclusive através de mecanismos como o sistema mundial de créditos. E é importante que esse sistema melhore, e de que fato se consiga avançar nas compensações, mas não podemos ser ingênuos e nem mesmo acomodados, a ponto de imaginarmos que essa seria a solução.
Não se pode sequer imaginar que a existência de um sistema de compensação (ainda que um dia seja realmente eficiente e amplamente utilizado) seja capaz de “anular” o gravíssimo problema da emissão. E, na mesma linha, não podemos correr o risco de que grande parte das empresas, e mesmo das pessoas, se acomode, ao pensar que isso já seria o suficiente. Pois não é.
E o tema “cresce” ao incluirmos na questão da compensação do verde de modo geral, as árvores, as praças e os parques, ou mesmo os danos a rios, lagos e aos oceanos.
Nesse aspecto é fundamental que se entenda que o caminho real é evitarmos os danos, evitarmos os cortes e as perdas de árvores, e a poluição de córregos, de águas em geral, e do solo. E que sistemas de compensação são apenas paliativos – e em alguns casos “nem isso”.
No caso de grandes centros urbanos brasileiros, por exemplo, vemos a todo momento o corte e a falta de reposição de árvores, nas ruas, nas casas e nas cidades como um todo. Isso “tem que parar” e é preciso que se atue fortemente na reposição e no replantio. E temos que aprender, também, que eventuais compensações, precisam ocorrer não apenas na mesma cidade, mas no mesmo bairro, e na mesma rua.
“Compensar” em lugares distantes “não resolve” e na prática “não compensa”, de forma que o caminho real é “não desmatar”, inclusive em graus mínimos.
Assim como no tocante às emissões de carbono, em que se busca uma certa compensação com o sistema de créditos, na ilusão de que seja uma solução (quando é preciso que saibamos que é apenas um paliativo), também no que concerne a resíduos, como o plástico, os metais, os eletroeletrônicos, e os tecidos (segmento têxtil), por exemplo, reiteramos que é preciso que entender que as compensações, e até as reciclagens, ajudam, mas não resolvem.
O “caminho” para a melhoria da questão ambiental passa, e precisa passar ainda mais, por uma grande conscientização sobre a exaustão do atual modelo de impactos, e de geração de danos, como de resíduos, mesmo que sob a “desculpa” de que parte de tais danos, e resíduos, seja compensada ou reciclada, conforme o caso.
Vejamos, por exemplo, e de forma mais aprofundada, a questão da supressão da vegetação nas cidades, acima mencionada, pois nossa população e especialmente as autoridades, ainda não perceberam o absurdo que cometem ao não frear o desmatamento urbano (inclusive o micro desmatamento, com o corte de árvores em calçadas e em quintais, supressão para alargamento de vias ou novas construções, e a impermeabilização dos terrenos em geral), e mesmo ao se enganarem com a criação de programas de compensação, que não compensam – e que não resolvem.
Em muitas cidades, os atuais programas de compensação autorizam que estas (compensações) ocorram em escala bem menor do que a necessária, com espécies distintas das que são destruídas, e em geral em áreas distantes; sem considerar os danos locais já produzidos, e o impacto no microclima (do bairro da rua, e da quadra em questão).
Do mesmo modo, danos causados ao solo e às águas, em alguns casos, prometem ser “compensados” por meio de ações em outras áreas, em outros rios e lagos distantes etc. Ou seja, não compensam de verdade – e não resolvem.
Conhecer o volume de carbono emitido em cada situação, em cada atividade, em cada local e empresa é importante, mas não podemos nos enganar e nem nos contentarmos ao imaginarmos que o caminho seja “apenas” tentar compensar. É preciso que consigamos reduzir essas emissões.
Imaginar, portanto, que as compensações sejam suficientes, e que “resolvam” as questões aqui abordadas, não apenas não é verdade, como também tendem a gerar acomodação, conformismo e até tentativas de se justificar a não revisão efetiva dos processos produtivos para que se consiga e efetiva redução. E, como vimos, no tocante a resíduos e ao chamado lixo, o tema é praticamente o mesmo, pois muita gente, e diversos setores das indústrias, no mundo todo, passaram a construir narrativas de que toda ou boa parte da produção desses resíduos seria reciclada, de maneira que “não haveria problema”. Sem contar o “greenwashing” que precisa ser tão evitado quando combatido.
Tais pontos são, por sua vez, mais complexos em alguns setores e segmentos corporativos, que ainda mantém uma visão antiga e equivocada do tema, pois não resolvem o verdadeiro problema da produção exagerada e insustentável de resíduos, bem como dos altos custos ambientais – como o uso da água, de danos ao meio ambiente no processo produtivo (como na indústria têxtil, na indústria do plástico e dos químicos, dos eletroeletrônicos, ou na construção civil, por exemplo). E, na maioria dos casos, os níveis reais/verdadeiros, de efetiva reciclagem são mínimos, de forma que, por tais razões, não podem ser usados para se tentar explicar, justificar ou acomodar.
Como já aprendemos que tudo o que consumimos, tudo o que usamos, e praticamente tudo o que precisamos para viver (que seja produzido pelo homem) gera resíduos e impactos, temos que aprender, também, que o caminho é danificar menos, e produzir menos impactos e resíduos.
O que as empresas precisam aprender, nesse sentido, é a produzir menos resíduos, e a impactar menos, direta ou indiretamente, ao longo do processo produtivo ou após, procurando maneiras de compensar, e de reciclar, mas cientes de que são meros paliativos.
E, indo ainda mais além, é preciso que a sociedade mundial, como um todo, entenda que se algumas atividades e produtos ainda fundamentais para a nossa vida, ainda não podem ser efetivamente reduzidos em termos de danos e da produção de resíduos, é fundamental que diversos outros “ajudem” a buscar uma meta de dano zero. Ou seja, se em alguns casos a evolução será mais lenta, custosa e trabalhosa, é preciso que, em paralelo à construção de processos mais sustentáveis em tais setores, se amplie as evoluções e ganhos em outros, pois o planeta é um só – e precisamos que a soma geral seja positiva.
Há bastante tempo sabemos, mas pouco fizemos em termos concretos para melhorar efetivamente o sistema, que não existe propriamente o termo de “se jogar algo fora”, uma vez que apenas alocar resíduos, especialmente os mais poluentes, não biodegradáveis e que geram maior impacto ambiental, em outros lugares (ainda que com descartes e tratamentos “adequados”) é extremamente pouco – e não resolve.
Sabemos que ainda não podemos abandonar totalmente os combustíveis fósseis, o petróleo e seus derivados, o plástico, os eletroeletrônicos, a energia elétrica, alguns metais, alguns produtos químicos e defensivos agrícolas, e alguns outros itens e setores, mas temos que entender que todas essas indústrias e segmentos precisarão se reinventar de forma profunda. E que precisamos entender não apenas na urgência quanto a magnitude da transformação necessária.
Como consumidores e agentes da sociedade temos, portanto, um enorme papel, ao cobrar das empresas e das autoridades essas mudanças, mas igualmente de colaborarmos para que essas emissões, danos e produção de resíduos sejam reduzidas fortemente.
Temos que buscar produtos que sejam efetivamente recicláveis, e ajudar ativamente nesse processo, usando menos, reutilizando mais, e reciclando tudo o que é possível, através de uma nova consciência do que sejam resíduos e lixo; mas esse passo superimportante é apenas o começo é pouco.
Temos visto em diversas empresas, inclusive no tocante à pauta ESG preocupações genuínas, e até grandes, com as questões do carbono, do descarte adequado de resíduos e também com reciclagem e logística reversa, mas pouquíssimas com a necessária consciência de que o caminho real é a de redução de emissões, de algumas produções, e de impactos e de danos.
Em alguns setores, como o da moda e das madeiras, tem havido avanço no tocante à economia circular e ao reaproveitamento de produtos e de resíduos. São igualmente avanços, mas ainda tímidos, tanto por serem ainda pequenos e com baixo impacto no aspecto global, como por não atacarem de fato a redução da produção de itens que gerem muito impacto e muitos resíduos.
Os exemplos de danos, de impactos e de segmentos e áreas que precisam se reinventar se multiplicam a todo momento, mas pouco se evolui de forma concreta para reduzir os problemas.
Vejamos por exemplo a fúria da construção civil por mais construções, quando pouquíssimo se faz para reaproveitar e reutilizar construções já existentes, e na mesma linha nos segmentos da indústria dos eletroeletrônicos que se pautam pelo “moderno” e pelo conceito de aparelhos e equipamentos cada vez mais “potentes”, sem que se preocupem efetivamente com a melhoria dos sistemas de baterias, a redução dos metais e dos plásticos, e com a obsolescência forçada.
Segmentos como a indústria automobilística, aeronáutica e, também, a naval, costumam buscar inovação através de “evoluções” que teoricamente geram mais conforto, mais potência, mas que raramente se preocupam efetivamente em impactar menos o meio ambiente como um todo.
Um avanço, que já se percebe, nas indústrias dos modais de transporte e que ainda não se vê na indústria têxtil e da moda, é o fim da produção pelo mero consumo, o fim da obsessão pelo modelo ou pela tendência do ano ou da estação, uma vez que temos que entender que o mundo precisa reduzir a produção de certos itens, ampliando a utilização, a longevidade e o uso do que já se produziu e produz.
Recomenda-se, assim, que tanto as organizações quanto suas gestões, investidores e mercados em geral, consumidores, autoridades, e a sociedade como um todo, continue sim buscando maneiras de compensar emissões e danos, compensar impactos ambientais, reciclar efetivamente tudo o que for necessário (e não apenas o que seja simples), mas temos que saber e reconhecer que “não basta”; sendo preciso efetivamente reduzir as produções, as emissões, e os impactos de diversos produtos, itens etc.
Um dos maiores exemplos dessa nova mentalidade que precisa ser mais difundida é a que se preocupa em encontrar embalagens únicas para certos produtos (ao contrário o que vemos atualmente em que diversos produtos tem diversas embalagens até que se “chegue” ao produto final), e também menores (pois em vários casos são muito maiores do que o necessário), e que sejam realmente biodegradáveis rapidamente, e que a indústria (em parceria com o Estado) garanta a sua efetiva reciclagem e destino adequado.
Procure conhecer mais sobre esses temas e ajuste suas escolhas e condutas para que passe a ajudar efetivamente o meio ambiente, como pessoa, como família, como sociedade, e também como participante do universo corporativo.
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