O due diligence efetivo é a base das relações com clientes, fornecedores e terceiros os quais impulsionam uma forte geração de receita. Mas como as empresas podem equilibrar os fluxos de trabalho na PLD, KYC e de classificação de risco de terceiros, com os níveis de eficiência exigidos pelo mercado competitivo?
As empresas estão lidando com uma convergência de desafios de due diligence decorrentes da aceleração digital, volatilidade geopolítica e o foco regulatório renovado. O FinCEN, órgão vinculado ao Departamento do Tesouro dos EUA, aumentou seu número de execuções e multas retroativas em 2022, mostrando intolerância para programas de combate à lavagem de dinheiro que não combinam o crescimento dos negócios com os recursos de compliance. Outros órgãos reguladores em toda a América Latina continuarão a pressionar as instituições financeiras e corporações, especialmente em países como o Brasil, onde haverá visitas de avaliação mútua do GAFI/FATF neste ano.
Ferramentas de automação e tecnologias, como APIs, machine learning e inteligência artificial, podem ajudar a acelerar a avaliação de riscos e decisões nos fluxos de trabalho de due diligence. Com mais automação, as organizações podem redistribuir recursos de capital humano para que se concentrem em decisões e atividades de compliance de maior valor.
A aceleração digital e o clima regulatório em evolução atual estão criando riscos dinâmicos de due diligence. A automação facilita a capacidade de capturar uma visão mais holística do risco de due diligence permitindo que uma organização gerencie responsivamente os riscos inerentes de clientes e fornecedores em uma estrutura controlada,respeitando o apetite de risco da organização e refletindo a evolução do mercado e das realidades regulatórias.