logo-lec
  • PARA VOCÊ
    • CURSOS
    • CERTIFICAÇÕES
    • EVENTOS
    • LIVROS
    • Compliance Mastermind
  • Processo Seletivo
    • Gestão Pública
    • Edital de inscrição
  • Para Empresas
  • MATERIAIS EDUCATIVOS
    • E-books
    • Leccast
    • Revista LEC
    • Comitês
  • BLOG
    • Artigos
    • Colunistas
  • CONTATO
Menu
  • PARA VOCÊ
    • CURSOS
    • CERTIFICAÇÕES
    • EVENTOS
    • LIVROS
    • Compliance Mastermind
  • Processo Seletivo
    • Gestão Pública
    • Edital de inscrição
  • Para Empresas
  • MATERIAIS EDUCATIVOS
    • E-books
    • Leccast
    • Revista LEC
    • Comitês
  • BLOG
    • Artigos
    • Colunistas
  • CONTATO
  • SOU ALUNO

BLOG

E-ESG focado em geração de valor, estratégia e governança corporativa

  • outubro 17, 2025
  • Leonardo Barem Leite

O mundo corporativo já conhece bem o conceito geral da sustentabilidade empresarial plena e do E-ESG, mas é evidente que nem todos entenderam o efetivo impacto na estratégia e na geração de valor para as organizações.

De um lado foram observados grandes equívocos, como a armadilha do “greenwashing”, do levante de bandeiras ideológicas, de se acreditar que fosse um modismo, e ainda de que só fosse aplicável a empresas muito grandes, transnacionais, ou com o “capital aberto”.

Por falta de informação, de conhecimento, ou até mesmo por opção consciente, nem todas as empresas parecem ter entendido que a sustentabilidade pautada na boa governança corporativa, no compliance bem estruturado e atuante, na melhoria das cadeias de valor, na conscientização da importância de se ajustar os modelos de negócios e as operações às melhores práticas ambientais, sociais e direitos humanos, são não apenas o melhor caminho, como também geram muito dinheiro.

A questão ambiental é cada vez mais frequente nas nossas casas, famílias, condomínios, circulo de amizades etc, e inclui a decisão de compra de clientes e de consumidores. E o mesmo ocorre com os temas sociais e os direitos humanos.

Além da questão, também já bastante divulgada, de que cada vez mais os parceiros e os colaboradores nas empresas valorizam muito os valores, os princípios e o propósito das organizações, de forma a avaliarem com muita profundidade onde trabalhar, de quem comprar, com quem se unir, a quem fornecer etc.

Ao que tudo indica, ainda que o tema não seja novo, que muito já se tenha escrito, dito e apresentado, nem todo mundo conseguiu (ou quis) entender que o “fazer o certo”, social e ambientalmente, com forte lastro na boa governança corporativa, no respeito às pessoas e ao meio ambiente, e com apoio do “compliance” vale muito dinheiro, gera valor, e pode aumentar parcerias e negócios; ao passo em que a ausência das melhores práticas gera perda de clientes e de consumidores, redução de ganhos, abalos à imagem e à reputação da empresa, desqualificação em processos de concorrência etc. E ainda a dificuldade de atrair e de manter colaboradores, a existência de mais processos e de multas, bem como de um penoso “turnover”.

Um dos grandes desafios mais recentes tem sido a separação entre a efetiva conscientização e a estratégia das empresas mais responsáveis, e a chamada ideologia – que pode levar tanto a equívocos quanto a preconceitos, e ainda a armadilhas de modismos e “ventos partidários”; nacional e internacionalmente.

O risco de se deixar levar por essas “confusões” (por ingenuidade ou opção) é muito grande se a organização não tiver de fato uma forte e presente boa governança corporativa, e o compliance atento e atuante.

O mesmo tem ocorrido para que se consiga até mesmo manter programas de governança corporativa e de compliance robustos e bem estruturados, pois quem tenta desqualificar o E-ESG, geralmente também termina por atacar (de forma direta ou indireta, e por vezes até de maneira inconsciente) esses dois grandes pilares da integridade, e das melhores práticas corporativas.

A polarização partidária e a ideológica que vem ganhando força em vários países (e até blocos econômicos) tem colaborado para os equívocos observados, que de um lado (e em muitos casos) levaram organizações a confundir a evolução no ajuste de seus processos produtivos/operacionais ^para melhorar a maneira como lidavam com as pessoas e o meio ambiente, com pautas muito específicas.

Não se pode mais confundir e errar tanto, ao “achar” que esta ou aquela pauta (ou pilar) do E-ESG é ligada a este ou àquele grupo político, ideológico e até partidário, pois não é nada isso. Cuidar mais e melhor das pessoas, do meio ambiente e do Planeta é sinal de evolução humana, social e corporativa.

No tema ambiental, por exemplo, o mais prudente e estratégico seria uma efetiva e profunda análise, empresa a empresa, e até unidade a unidade, do que se pode e deve melhorar, o que se deve corrigir, para respeitar o meio ambiente e para tornar todo o contexto mais limpo e sustentável. E na parte social e dos direitos humanos, revisão/análise semelhante no tocante ao devido respeito e inclusão das pessoas, sem discriminação e sem preconceito – em geral nem sendo necessário focar apenas num ou noutro grupo sub-representado, mas no conjunto.

O que vem sendo observado é que algumas organizações se deixaram “levar” por um certo exagero “de foco” em apenas um dos “micro-pilares” do E-ESG, sem de fato entender o contexto geral, e o que efetivamente se incentiva, o que por vezes gera reação adversa de “outros grupos”, de “outras ideologias” e até de agentes mais identificados com este ou aquele polo partidário/político – distorcendo a questão da consciência, dos princípios, dos propósitos e da estratégia das organizações.

Temos que trabalhar para que a pauta da sustentabilidade corporativa plena, com foco na estratégia econômico e na geração de valor, além das revisões do que de fato estava errado, com o apoio da boa governança corporativa e do compliance volte à pauta corporativa moderna – no interesse das organizações, dos investidores, de todos os “stakeholders e noholders”, e da sociedade em geral.

Sem contar que a própria sociedade geral está ficando cada vez mais consciente e atenta, assim como governos e autoridades de forma geral estão reforçando suas normas para incluir cada vez mais os pilares E-ESG. E, na mesma linha, está crescendo a quantidade de países e de mercados que estão passando a demandar mais dados e mais transparência em vários (ou em todos) os aspectos do tema.

Como empresas, como pais e até como planeta, estamos “perdendo tempo e dinheiro”, além de boas parcerias, de bons profissionais, de clientes e de relacionamentos, por conta do “foco equivocado”.

Quem de fato entender as bases do E-ESG mais rapidamente, e ajustar suas práticas, “sairá na frente”, fará a “coisa certa”, terá imagem e reputação muito melhores e mais justas, e ganhará mais dinheiro.


Conheça o MBA em Compliance da LEC


As opiniões contidas nas publicações desta coluna são de responsabilidade exclusiva do Autor, não representando necessariamente a opinião da LEC ou de seus sócios.
Imagem: Canva
Foto de Leonardo Barem Leite

Leonardo Barem Leite

Sócio sênior do escritório Almeida Advogados
AnteriorAnterior#181 | O papel da liderança nos desafios empresariais | Com Milena Sbrana
PróximoLiderança em desequilíbrio – Por que assumir o medo e o desequilíbrio é essencial para liderar com propósitoPróximo
Facebook Linkedin Instagram Youtube
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
CONTEÚDOS GRATUITOS
PODCAST
COMPLIANCE
LEGAL
ETHICS
LEC COMMUNITY

ESTÁ COM DÚVIDA?

Fale com um especialista

ARTIGOS MAIS LIDOS

  • Comportamiento Antiético: Aprende cómo identificar y qué hacer - 22.362 views
  • Código de Conducta Ética: Conoce 6 consejos para elaborar un Código de Ética - 15.609 views
  • Compliance Trabalhista — O que é e Como se Preparar? - 12.030 views
  • Quanto ganham os profissionais de compliance no Brasil? - 11.613 views
  • Decreto nº 11.129/2022 – Regulamentando a “Lei Anticorrupção” - 7.975 views

ARTIGOS RECENTES

Liderança em desequilíbrio – Por que assumir o medo e o desequilíbrio é essencial para liderar com propósito

#181 | O papel da liderança nos desafios empresariais | Com Milena Sbrana

#180 | Fraudes Corporativas: Riscos e Responsabilidade | Com Adriana Dantas

#179 | Agentes de IA: Riscos e Oportunidades | Com Bárbara Vallim e Alessandra Gonsales

#178 | Cubo de Compliance | Com Karlis M. Novickis

TAGS
10 Pilares (4) Acordo de Leniência (3) assédio (4) auditoria (5) banco central (3) bitcoin (3) blockchain (3) canal de denúncias (8) carreira (4) codigo de conduta (7) compliance (137) compliance ambiental (4) compliance anticorrupção (5) Compliance Digital (4) Compliance Financeiro (8) compliance officer (3) congresso de compliance (3) Congresso Internacional de Compliance (8) controles internos (3) corrupcao (7) CVM (3) Código de Ética (7) due diligence (11) Estatais (2) etica (7) Executive Coaching (8) fcpa (3) gestão de riscos (12) governança corporativa (2) Guia de Serviços e Ferramentas de Compliance (3) integridade (3) investigações (3) lavagem de dinheiro (5) lei anticorrupção (11) lgpd (3) liderança (2) operação lava jato (4) petrobras (7) programa de compliance (14) Revista LEC (12) riscos (6) Tecnologia (3) transparência (3) Treinamento (3) órgãos públicos (2)

A LEC

  • Sobre
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Código de Conduta
  • Política Anticorrupção

Graduação

  • Autenticação de documentos

Cursos, eventos e certificações

  • Online
  • In Company
  • Eventos
  • Certificações

Contato

  • +55 11 3259-2837
  • +55 11 98924-8322
  • contato@lec.com.br
  • Ferramenta Antifraude

Fique por dentro das novidades da LEC, assine a Compliance News abaixo:

Consulte aqui o cadastro da Instituição no Sistema e-MEC

Acesse Já!
  • © LEC - Todos os direitos reservados.
  • | LEC Educação e Pesquisa LTDA
  • - CNPJ: 16.457.791/0001-13

* Site by Mamutt Design