

Compliance que dá lucro: um novo olhar sobre integridade nos negócios
Durante muito tempo, o compliance foi visto como uma obrigação — algo necessário para evitar multas, proteger a reputação ou “cumprir tabela” diante das exigências
Advogada, especialista em direito público, em direito da administração pública e mestre em direito – regulação e reforma da administração pública. Profissional com certificação anticorrupção CPC-A, certificação em negócios em alianças público-privadas CP3P, e auditoria interna ISO 37001. É especialista em governança corporativa, riscos e compliance (GRC). Atua há 18 anos em negócios envolvendo parcerias e relações público-privadas, sendo 13 anos na Nuclep, fábrica estratégica estatal federal, com atuação preponderante no setor de caldeiraria pesada no seguimento nuclear, de defesa e óleo e gás, e há 5 anos como head jurídica e compliance da Ceptis, fábrica estratégica privada e empresa de tecnologia que tem como cliente e parceira estratégica a Casa da Moeda do Brasil, empresa estatal federal do seguimento de impressão de cédulas e tecnologias de rastreabilidade de cadeia de produção. É membro do compliance mastermind da LEC e preside a Comissão de Governança e Infraestrutura do Instituto de Direito Administrativo do Estado do Rio deJaneiro (IDARJ). É fundadora do LAC HUB, um hub que traz as iniciais da Lei Anticorrupção Brasileira e tem como missão difundir a cultura de Integridade de negócios e contribuir para o desenvolvimento de boas práticas e soluções inovadoras para empresas que celebram negócios envolvendo tecnologias, infraestrutura e soluções complexas e de nicho com a Administração Pública Brasileira, no campo legal, da tecnologia e do compliance (governança, riscos e compliance).
Luciana é Chief Compliance Officer da Neoway Tecnologia Integrada, responsável pela estrutura de governança, riscos e compliance. Luciana tem experiência na estruturação e gerenciamento de programas de compliance com histórico de trabalho no segmento de big data analytics, indústria de metalurgia e mineração, e escritórios de advocacia. Foi responsável pela implementação e gerenciamento do programa de compliance global da Companhia Brasileira de Metalurgia e Minieração (Brasil, EUA, Holanda, Suíça e Cingapura). Como consultora externa, apoiou empresas de médio e grande porte na implementação de programas de compliance, condução de investigações internas e auditorias por desvios de conduta, realização de due diligence de terceiros e avaliação de conformidade com a Lei da Empresa Limpa (Lei 12.846/2013), o US Foreign Corrupt Practices Act e o UK Bribery Act. Luciana é doutora em Direito das Relações Econômicas Internacionais, com doutorado sanduíche nos EUA e bolsista Fulbright, além de autora do livro “Lei da Empresa Limpa: A Nova Geração de Leis Anticorrupção e o Comércio Internacional Brasileiro”
Durante muito tempo, o compliance foi visto como uma obrigação — algo necessário para evitar multas, proteger a reputação ou “cumprir tabela” diante das exigências
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